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Presidenciável tucano falou na sede da Confederação Nacional da Indústria. Atual conjunto de impostos ‘inferniza o setor produtivo’, disse a industriais.

 O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, disse nesta quarta-feira (30), no evento “Diálogo da Indústria com Candidatos à Presidência da República”, promovido pela Confederação Nacional da Indústria, que, se eleito, vai propor logo na “largada” do governo um projeto de simplificação do sistema tributário.

À plateia de empresários, Aécio afirmou que a simplificação é necessárfia para garantir maior competitividade da indústria brasileira, com a redução dos encargos tributários. Segundo Aécio, é preciso avançar em políticas que incentivem o investimento privado em obras, principalmente de infraestrutura.

“Assumo de público aqui que, nos primeiros dias de governo, farei a simplificação do sistema tributário. Temos que caminhar na construção de um IVA (imposto sobre valor agregado) em substituição a esse conjunto de impostos que inferniza o setor produtivo do Brasil hoje”, afirmou. Segundo ele, a simplificação do sistema tributário “na largada do governo […] vai permitir uma redução horizontal na carga tributária”.

 Ele prometeu enviar ao Congresso o projeto de simplificação dos tributos “nos primeiros dias” de governo “focando, fundamentalmente, na incidência dos impostos indiretos”.

Aécio criticou a condução da gestão do PT na economia e afirmou que os resultados “pífios” do Brasil são consequência de escolhas erradas. Segundo o candidato, o “aprendizado” do PT na Presidência “vem custando caro” ao Brasil em razão do “atraso” na relação da administração pública federal com o setor privado.

“A grande verdade é que ao longo dos últimos 12 anos o atual governo demonizou as privatizações, as concessões e as parcerias com o setor privado. Mas eu aprendi muito cedo que o ativo mais valioso da política é o tempo. E o aprendizado do PT no governo vem custando muito caro ao Brasil”, disse.

O candidato disse que uma das metas de seu eventual governo será aumentar a taxa de investimento do país, atualmente em torno de 18% do Produto Interno Bruto (PIB) para 24% até o final de 2018. Para isso, segundo ele, serão fundamentais parcerias com o setor privado.

“Quero estabelecer um desafio para o próximo governo. A nossa meta é que nós possamos, ao final do ano de 2018, saltar do patamar que estamos amarrados hoje, em 18% do PIB, em investimentos para 24%, numa grande articulação com o setor privado”, declarou.

 Aécio disse que o governo não confere previsibilidade à economia, o que, segundo ele, gera um ambiente pouco propício para a indústria e investidores. O candidato atacou a prática governista de, segundo ele, atribuir críticas às políticas econômicas a um “pessimismo generalizado”.

“Esse governo não tem a capacidade de sinalizar o que pretende fazer em relação ao futuro. Não adianta falar de um pessimismo generalizado […] É hora de o governo ter humildade para reconhecer que fez as escolhas erradas. Pelo menos para sinalizar uma mudança de posição, para permitir que o unilateralismo das decisões seja substituído por um diálogo com os setores que ajudam o Brasil a crescer”, disse.

O presidenciável tucano ainda dirigiu críticas às políticas públicas do governo federal nas áreas de educação, saúde e segurança pública. Na avaliação de Aécio, houve “omissão criminosa” do governo federal quanto à condução das políticas de segurança nas fronteiras e no combate ao tráfico de drogas.

Cargos comissionados e redução de ministérios
Em entrevista coletiva após falar para os empresários, Aécio Neves afirmou que pretende reduzir em um terço a quantidade de cargos comissionados no serviço público federal. “Pelo menos um terço [dos cargos] podem ser extintos imediatamente. E falo com autoridade de quem enxugou o governo de Minas Gerais. Fizemos com que Minas se tornasse o maior exemplo de gestao pública. É o u nico estado com 100% de servidores com metas”, disse.

O candidato, no entanto, ressalvou que só aplicará a política de metas para os comissionados no governo federal “onde for possível”.

Ele também disse que reduzirá pela metade o atual número de ministérios  (hoje são 39), mas não citou quais serão as primeiras pastas a serem extintas. “No primeiro dia do nosso governo, teremos algo em torno de metade dos atuais ministérios. [Cortar os ministérios] Não quer dizer que as políticas públicas desses ministérios deixem de ser importantes para o governo. Na verdade, vários desses ministérios existem hoje apara acomodar aliados políticos ou correntes do PT”, afirmou.

Aécio explicou que pretende fazer, ainda,criar  uma política específica para o etanol na Petrobras. Para ele, uma “equivocada política de regulação” do etanol  está gerando crise para empresas do ramo.

“Teremos compromisso claro com resgate do programa do etanol, do ponto de vista estratégico, do ponto de vista social, e do ponto de vista ambiental. O Brasil hoje vai na contramão do mundo. O Brasil hoje subsidia combustiveis fósseis”, disse.

g1.com


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PRENSA MERCOSUR - IMPRENSA MERCOSUL

Por Redacción Central

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